segunda-feira, 18 de março de 2013

MOMENTO DO AUTOR


MARCIO MELLO




PARABENIZANDO NOSSO PUNK SOLITÁRIO NO DIA 21 DE MARÇO....




Pensamentos de um solitário punk O mundo esta uma grande merda, e a humanidade são as moscas explorando cada vez mais esse monte de merda até ela se decompor. E nós? Quem somos nesse imenso circulo vicioso? Somos o resto da humanidade que ainda não explora o monte de merda (o planeta) que ainda restou. As pessoas dizem que somos a escória do mundo, que somos contra tudo de bom na sociedade, que somos drogados e baderneiros que não conseguimos se integrar na sociedade. As vezes eu tento intender o que as pessoas vêem de bom na sociedade, que cada dia que passa, decai mais um pouco. O mundo esta cheio de dinheiro na mão de alguns poucos, cheio de guerras inúteis para provar o poder de alguns, cheio de doenças e cientistas mercenários, pessoas que só querem ajudar pôr dinheiro e fama, pôr prestigio e poder. Na verdade são todos hipócritas que exploram as pessoas, a natureza, o mundo em si em nome de um mundo melhor. Não somos contra tudo de bom na sociedade e sim contra tudo de ruim nela, só que as pessoas não podem ver o que é ruim pois isso seria acabar com sua própria integração na sociedade, acabar com seu conforto e segurança. Talvez nós sejamos estranhos para as pessoas comuns, mais as pessoas comuns são incompreensíveis para nós. Porque no meio de tanta desgraça, fome, doenças, guerras, repressão, de tudo que somos impostos a passar, a sociedade cada vez mais quer estar integrada no mundo capitalista que é em parte o culpado pôr todo mau existente na sociedade? Mais o grande culpado realmente é a sociedade que se deixa enganar pôr políticos que falam bonito e lhes promete um mar de rosas, propagandas e mais propagandas que lhe fazem crer que tudo pode ser bom, por um falso retrato do mundo que a mídia lhe passa. Parece que não percebemos que tudo isso é para tirar nosso dinheiro e nos manter em controle em nossas casas, trabalhando e estudando para servir de escravo para o sistema. Sempre o dinheiro! As pessoas fazem tudo pôr dinheiro, querem sempre ter mais dinheiro. Acham que o dinheiro vai resolver todos os problemas delas. Mas na verdade é o dinheiro que causa os problemas e não sua falta. Se não houvesse dinheiro não haveria disputas, não haveria perdedores e consequentemente não haveria pobreza e nem ricos. Todas as pessoas são iguais independente de cor, sexo, estética e então porque existem desigualdades no mundo? Porque existe a hierarquia? Porque existem mais prestigiados? Talvez seja porque tem mais dinheiro ou mais medalhas ou um pedaço de papel determinando quem é melhor ou pior. Talvez quando as pessoas perceberem que fizeram tudo errado seja tarde demais, o mundo já tenha se afundado num posso de dinheiro e fanatismo, religiões e preconceito, guerras e repressão. Pôr isso não nos integramos, porque somos contra todo meio de vida estúpido da sociedade. O sistema te escraviza de forma invisível, mais se fizer um pouco de esforço verá que sua vida é a coisa mais descartável perante o sistema, que só quer mais poder, controle e dinheiro, e usa tudo que esta em sua volta para controla-lo, para fazer você trabalhar e pagar seus impostos, fazer com que você não perceba que esta sendo totalmente controlado através da mídia, da religião, das falsas idéias que são transmitidas pôr todos em sua volta. Pôr isso lutamos contra o sistema, contra as luxurias da sociedade capitalista. Pôr isso nós nos vestimos diferente, não pagamos impostos, não votamos e nem fazemos o que nos mandam. Somos contra leis que te privam de fazer o que quer consigo mesmo, não temos religião pois achamos que a religião é uma forma de bitolação da sociedade capitalista para te controlar e tirar seu dinheiro e pensamentos. É tudo uma forma de protesto. O sistema pode controlar as pessoas, minha família, meus amigos e podem até me controlar mais nunca vão controlar minha mente. ANARQUIA SEMPRE.

sábado, 16 de março de 2013

PHOLHAS

A banda foi criada em 1969 com a seguinte formação: Helio Santisteban (teclado), Paulo Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner "Bitão" Benatti (guitarra), com os quatro se revezando nos vocais. Começaram fazendo covers de bandas dos EUA e Inglaterra e passaram a compor também em inglês.
Seu primeiro LP, "Dead Faces", lançado em 1972 pela RCA, continha apenas canções em inglês. Um compacto simples extraído desse álbum, com a música "My Mistake", chegou ao primeiro lugar das paradas, vendendo 400 mil cópias em apenas três meses. Em seguida, outras canções foram lançadas em compactos, como "She Made Me Cry", "I Never Did Before" e "Forever", todas atingindo vendagem superior a 300 mil cópias. Em 1975, o álbum de estréia foi lançado no mercado hispânico com o título de "Hojas", dando ao grupo mais um Disco de Ouro.
Em 1977 o grupo mudou de orientação, lançando o LP "O Som das Discotheques", com covers dos principais sucessos do gênero, e chegando a 150 mil cópias vendidas.
Logo em seguida, Hélio Santisteban resolveu seguir carreira solo e em seu lugar entrou Marinho Testoni, ex-Casa das Máquinas. Isso levou a outra mudança no grupo, que lançou um disco de rock progressivo, e pela primeira vez com letras em português. O disco vendeu bem menos que os anteriores, mas tornou-se cult para um segmento de público.
Em 1978, foi Oswaldo Malagutti quem deixou a banda, sendo substituído pelo baixista João Alberto, também ex-"Casa das Máquinas". Malagutti criou com Santisteban o Estúdio MOSH (acrônimo de seus nomes) e até hoje trabalha com produção e masterização de CDs e DVDs musicais.
Em 1980 Hélio Santisteban retornou ao grupo, que retomou a tradição de cantar e compor em inglês, lançando então o LP "Memories". Poucos meses depois, com a saída de Marinho, o Pholhas chegou à seguinte formação: Bitão (guitarra), Paulo Fernandes (bateria), Hélio Santisteban (teclados) e João Alberto (baixo).
No final de 2007 Hélio Santisteban deixa definitivamente a banda, a partir de então Bitão, Paulinho e João Alberto resolvem não ter mais um tecladista fixo e sim um tecladista especialmente convidado para cada apresentação. Essa formula deu tanto certo que virou um atrativo a mais dos shows.
Ainda na estrada depois de 42 anos, a banda PHOLHAS continua apresentando espetáculos em todo o Brasil e exterior, com recriações de sucessos do rock inglês e norte-americano, especialmente de Bee Gees, Creedence Clearwater Revival, Elvis Presley, Rolling Stones e Beatles.

quarta-feira, 13 de março de 2013

CÁSSIA ELLER - DO LADO AVESSO...

Lista de Músicas: 01- Gatas Extraordinárias
02- Cherokee Louise
03- Maluca
04- All Star
05- Relicário
06- Vila do Sossego
07- Queremos Saber
08- Espaço
09- Eu Sei
10- Luz dos Olhos
11- Do Lado do Avesso
12- 1º de Julho
13- You’ve Changed
14- I Ain’t Got Nothing But The Blues
15- Diamante Verdadeiro
16- Eleanor Rigby

Kiko Santis