sábado, 14 de julho de 2012

RIO VERMELHO

Nem as fontes do deserto que nasce o Rio Negro
É como pôr-do-sol no Rio vermelho
Que tem cheiro de raça e poesia
No céu da Bahia um espetáculo
No mar
O resplendor da prata ,com o sol amarelo
E num vento singelo o cheiro
do mar
Que inspira poetas, artistas na primeira avenida
Que aparece
 o mar.
Aos amantes que vêm o pôr-do-sol
No rosto um nó pois não sabem
O que cabe;
o beijo, o sol ou o mar
pois o amarelo que cai do céu
reflete  no véu do mar
e o vermelho amantes a amar


Nenhum comentário:

Kiko Santis