O Ci�me Entre as tart�reas forjas, sempre acesas, Jaz aos p�s do tremendo, est�gio nume (1), O carrancudo, o r�bido (2) Ci�me, Ensanguentadas as corruptas presas. Tra�ando o plano de cru�is empresas, Fervendo em ondas de sulf�reo lume, Vibra das fauces o letal cardume De h�rridos males, de h�rridas tristezas. Pelas terr�veis F�rias (3) instigado, L� sai do Inferno, e para mim se avan�a O negro monstro, de �spides (4) toucado. Olhos em brasa de rev�s me lan�a; Oh dor! Oh raiva! Oh morte!... Ei-lo a meu lado Ferrando as garras na vip�rea (5) tran�a. Bocage
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
O CIÚME........................................................................
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Com influencias de varias vertentes da musica mundial, o pensamento de juntar o antigo ao moderno, e uma base forte...
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