Poesia
A
nada me convoco pois nos teus pés não atiro
mas
preservo
um rateio de anéis.
Não
suspiro e nem intrigo
pois
estou sempre em princípio,
sempre
em frente, sempre em curvas
e
o que me resta é duvidas e não a
certeza
entre o mar.
Ao
nadar de um longo cotidiano ,vejo os
planos
a navegar e o que existe é esmo
da
vida passar
Como adoraria me surpreendo com
o concreto
não
tenho credo e nem sou cego mas
sou
deslumbroso e
diante
de mim
há
um
corpo a ti entrelaçar
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